KitanaFest

KitanaFest

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

DENIT DESATIVA SEMÁFORO QUE DAVA ACESSO AO PROLONGAMENTO DA PRUDENTE EM PARNAMIRIM

Semáforo foi desativado nesta sexta-feira, 9
O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) desativou, na manhã desta sexta-feira, 9, o semáforo que existia na BR-101 na altura do bairro de Emaús, em Parnamirim, e fechou o cruzamento que permitia o acesso dos motoristas ao prolongamento da Av. Prudente de Morais.
Com isso, os veículos que trafegam no sentido Parnamirim / Natal e desejam ingressar na Av. Prudente de Morais deverão realizar o retorno em nível na altura do Viaduto de Emaús e seguir pela via marginal até acessar a referida avenida.
Por outro lado, quem vem pela Prudente de Morais e precisa acessar a rodovia para retornar a Natal tem a opção de usar o viaduto Trampolim da Vitória, que também serve de acesso a BR-304 e ao Centro de Parnamirim.
A medida, segundo o DNIT, visa proporcionar mais segurança aos motoristas e desafogar o trânsito que estava sendo retido por causa da existência do semáforo.
Durante esta sexta-feira, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estiveram na região para orientar os motoristas diante da mudança efetivada pelo órgão.

JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO MANDA PRENDER IRMÃO DO EX-MINISTRO JOSÉ DIRCEU

Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do ex-ministro José Dirceu
O juiz federal Sérgio Moro mandou prender o irmão do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula). A decisão foi tomada nesta quinta-feira, 8, e alcança também o corretor de imóveis Júlio César dos Santos.
“Autorizo desde logo a transferência para o sistema prisional em Curitiba, Complexo Médico Penal, ala reservada aos presos da Operação Lava Jato”, determinou o juiz.
O juiz afirmou na decisão que ‘foi exaurida a segunda instância, devendo as penas serem executadas como previsto expressamente no acórdão condenatório’.
Em maio de 2016, Moro condenou Luiz Eduardo de Oliveira e Silva a oito anos e nove meses de reclusão por lavagem e pertinência à organização criminosa. O corretor de imóveis recebeu 8 anos de prisão por lavagem e pertinência à organização criminosa. Roberto ‘Bob’ Marques, ex-assessor de Dirceu, foi condenado a três anos de reclusão. Moro substituiu a pena por duas restritivas de direito: prestação de serviço à comunidade e prestação pecuniária.
Em 2.ª instância, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) aumentou a pena do irmão do ex-ministro. Luiz Eduardo pegou dez anos, seis meses e vinte e três dias de reclusão, em regime inicialmente fechado. A Júlio César dos Santos, a Corte impôs dez anos, oito meses e vinte e quatro dias de reclusão, também em regime inicialmente fechado. O Tribunal condenou Roberto Marques, pelo crime de pertinência à organização criminosa, a quatro anos e um mês de reclusão, em regime inicial semiaberto.
Na decisão que mandou prender o irmão de Dirceu e o corretor de imóveis, Moro determinou que o Juízo de execução penal expeça o mandado de prisão de Roberto Marques. Moro alegou que ‘Bob’ ‘deverá ser recolhido em estabelecimento prisional próprio para cumprimento da pena em regime semi-aberto’.

CARLOS EDUARDO DIZ QUE "PERDE O SONO" SÓ DE PENSAR EM RENUNCIAR À PREFEITURA

Câmara Cidadã -ZN (404)
Prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT)
 
O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), afirmou nesta quinta-feira, 8, que pode renunciar ao cargo em abril para disputar o Governo do Estado nas próximas eleições, mas que tem “perdido o sono” pensando no assunto. “Eu não gosto muito de pensar nisso [renúncia] porque de noite eu perco o sono. Estou preocupado”, disse, em entrevista à 96 FM.
Se quiser ser candidato a governador, Carlos Eduardo precisa renunciar à Prefeitura de Natal até o dia 7 de abril, prazo de descompatibilização estipulado pela Justiça Eleitoral para prefeitos que queiram disputar outro cargo executivo. Caso o prefeito decida disputar o Governo, o vice, Álvaro Dias (PMDB), assume o comando do Município até 2020.
O pedetista não assumiu a pré-candidatura, mas não descartou a hipótese de concorrer à sucessão do governador Robinson Faria (PSD). “Não sou candidato, mas posso vir a ser, admito a possibilidade. Tenho recebido muitos convites, muitos acenos e convocação, mas é preciso ter serenidade e paciência. Eu penso [em ser candidato] porque todo homem público tem o sonho de governar o seu estado”, acrescentou.
Carlos Eduardo destacou que tem dialogado com lideranças políticas como os senadores Garibaldi Alves Filho (PMDB) e José Agripino Maia (DEM), mas que as alianças ainda não estão definidas. “No momento, nós estamos apenas conversando. Eles [senadores] têm dito, pela experiência e vivência que eles têm, que eu sou o melhor candidato ao Governo do Estado.
Matéria publicada pelo Agora RN nesta quarta-feira, 7, mostrou que Carlos Eduardo tem hesitado em decidir se será candidato a governador por causa dos “riscos” da renúncia.
Isso porque, enquanto seus potenciais adversários terão um período maior para articular as pretensões políticas (o registro de candidaturas vai até o dia 15 de agosto e, no caso dos demais pré-candidatos, não é preciso renunciar a outros cargos), o pedetista precisará agir precocemente, quando o cenário político ainda estará pouco definido. Aliados ponderam que renunciar em abril pode representar um “tiro no escuro”.
Outro fator que tem influenciado na decisão do prefeito é o grau de risco da renúncia. Se deixar a gestão municipal para concorrer ao Governo do Estado e perder, Carlos Eduardo pode ficar quatro anos sem mandato eletivo, uma vez que ele só teria chance de retomar o poder em 2022. Em 2020, a menos que ele queira ser candidato a vereador, o pedetista não poderia mais uma vez concorrer a prefeito.
Por fim, a situação nacional – ainda indefinida – também é um fator complicador. O partido do prefeito, o PDT, tem como pré-candidato à Presidência o ex-ministro Ciro Gomes, a quem Carlos Eduardo já manifestou apoio. Acontece que Ciro poderá receber o apoio do PT a nível federal, caso Luiz Inácio Lula da Silva seja impedido de concorrer.
“GOVERNO FALIDO”
Na entrevista, o prefeito também fez críticas à atual administração. Na avaliação dele, a crise que a gestão estadual enfrenta atualmente é a mais grave de todos os tempos. “O Estado nunca atravessou uma situação tão difícil e precária como estamos enfrentando nessa gestão. É um governo falido, sem perspectiva, que chegou ao ocaso”, finalizou.

AgoraRN

"BBB18": NAIARA AZEVEDO ALFINETA LUCAS SOBRE TRAIÇÃO: "BONITO, QUE BONITO, HEIN?

Cantora brincou com a situação indefinida entre Lucas e Jéssica
A festa da última quinta-feira, 8, do Big Brother Brasil teve como temático o feminejo – e contou com Naiara Azevedo para animar a noite. Durante o show, porém, a cantora aproveitou para dar uma indireta para o participante Lucas, que tem uma noiva fora do reality, mas que tem se aproximado cada vez mais da participante Jéssica.
“Ninguém te beijou ainda? Você está tentando, Lucas?”, questionou Naiara, e recebeu a resposta dos brothers: “Ele é noivo”. Então a cantora rebateu: “Lucas, tenho uma coisa para falar para você: que bonito, Lucas. Que bonito, hein Lucas? Para um bom entendedor, meia palavra basta”.
A frase faz referência a música 50 Reais, na qual Naiara relata uma traição (Bonito hein? Que bonito/ Que cena mais linda/ Será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí?). A fala da artista não foi transmitida na edição do Big Brother na Globo, mas pôde ser vista por quem assistia ao reality no pay-per-vie.

POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DE NATAL ESTÃO NA MIRA DO CADE POR FORMAÇÃO DE CARTEL


O Governo que criar uma força-tarefa com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Polícia Federal para investigar a formação de cartel na venda de combustíveis. Nesta quinta-feira, 8, pela manhã, o presidente do Cade, Alexandre Barreto, se reuniu com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, para discutir o tema. Natal é umas das cidades investigadas pelo Cade por formação de cartel.
Nesta quinta-feira, Moreira Franco enviou ao Cade um ofício em que solicita que o órgão tome providências para que os benefícios da nova política de preços de combustíveis adotada pela Petrobras cheguem ao consumidor final “garantindo a liberdade de preços prevista na legislação”.
Desde o ano passado, a Petrobras passou a reajustar os preços dos combustíveis frequentemente, de acordo com a variação no mercado externo. Mais cedo, Moreira Franco disse que, quando a Petrobras abaixa os preços dos combustíveis, isso não tem tido reflexo nas bombas. “O consumidor tem o direito a escolher preço mais baixo, mas isso só acontece quando há concorrência. O que percebemos é que existe cartel nos postos de gasolina”, disse o ministro.
Na quarta-feira, o presidente do Cade, Alexandre Barreto, disse que o fato de a queda de preços na refinaria não ser repassada às bombas pode ser considerado um “indício de cartel”, mas que a investigação tem que ser acompanhada de outros elementos. Em nota, o órgão afirmou que “em cumprimento à sua função de zelar pela livre concorrência, o Cade monitora constantemente os mercados e apura eventuais indícios de infração à ordem econômica que detecta”.
O Cade disse ainda que, “em linha com a preocupação externada pela Secretaria-Geral da Presidência da República”, planeja formas coordenadas e sistemáticas de combate ao cartel em combustíveis.
Investigações
Apesar da ofensiva do governo, investigações de cartéis no mercado de combustíveis são recorrentes no Cade, que tem oito processos em aberto e julgou outros 17 desde 2012, quando entrou em vigor a nova lei da concorrência.
Estão em investigação na superintendência-geral do Cade conluios em postos de gasolina no Distrito Federal, João Pessoa (PB), Joinville (SC) e Natal (RN). Além disso, já estão para ser julgados pelo tribunal do Cade um segundo processo que apura cartel em postos de Natal (RN) e em Belo Horizonte (MG).
As maiores multas aplicadas pelo Cade no setor foram para cartéis em postos de combustível de Caxias do Sul (RS), de R$ 65 milhões, e no Piauí, de R$ 41,3 milhões. O Cade condenou ainda outros esquemas em São Paulo, Bahia, Paraná, Amazonas, Minas Gerais e Maranhão.
Para o advogado e ex-conselheiro do Cade Olavo Chinaglia, investigações de cartéis em postos de combustível têm efeitos pontuais no local de atuação do esquema, mas, para que haja um impacto nacional, é necessário também olhar para a distribuição dos produtos e discutir o monopólio da Petrobras no refino de petróleo.
O profissional defende que a Petrobras tem um poder muito grande que acaba definindo os preços na distribuição e no varejo. “Você tem o Cade condenando cartéis de postos de combustíveis há 20 anos e o problema persiste. Se o objetivo é baratear para o consumidor, limitar a discussão sobre o fornecimento de combustíveis no Brasil à intervenção do Cade é desviar o foco do problema principal, que é o marco regulatório brasileiro e a maneira como a Petrobras se relaciona com as distribuidoras”, afirma.