
Logo após o massacre, cinco detentos foram apontados como chefes do PCC no RN e transferidos de avião para o Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia. Eles foram os primeiros a ser indiciados pelas 26 mortes. São eles:
- João Francisco dos Santos, ‘Dão’. Condenado a 39 anos de prisão por ter matado o radialista F. Gomes, em Caicó. É natural de Caicó/RN;
- José Cláudio Cândido do Prado, ‘Doni’. Natural de Campo Grande/MS. Condenado a 75 anos de prisão pela prática dos crimes de homicídio, roubo e tráfico de drogas;
- Paulo Márcio Rodrigues de Araújo. É preso provisório, ainda não foi condenado. É da cidade de Ipanguaçu/RN;
- Tiago de Souza Soares, ‘Decinho’. Natural de Mossoró/RN. Condenado a 38 anos e seis meses de prisão pela prática dos crimes de homicídio e tráfico de drogas;
- Paulo da Silva Santos, ‘Paulo Fuzil’. Natural de Linhares/ES. Condenado a 32 anos de prisão pelos crimes de extorsão e tráfico de drogas.
O MASSACRE
O Massacre de Alcaçuz começou em 14 de janeiro de 2017, e durou quase duas semanas. Ao final, 26 presos foram mortos durante uma briga envolvendo membros de duas facções criminosas: o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Sindicato do Crime do RN.