No texto, o desembargador ainda cita diretamente o Partido dos
Trabalhadores como comandante de uma série de “passos planejados […]
para 20 anos de pleno poder”, que incluíam também a Lei do Desarmamento.
Cláudio defende a ideia de que o Estatuto do Desarmamento teve como objetivo desarmar o cidadão e tolhê-lo de seu direito à autodefesa. “A Lei não tinha por objeto o desarmamento de bandidos […], já que estes também significavam massa de manobra revolucionária, mas apenas os cidadãos de bem”, opinou.
O desembargador ainda alegou que é necessário que a população vá às ruas pedir pela desburocratização da compra, registro e uso de armas de fogo por civis, para que estes “defendam à sua família, à sua propriedade, e à sua dignidade.”
Desde 2003, o Estatuto do Desarmamento está em vigor no país, e restringe o uso de armas de fogo. A problemática foi tema do primeiro referendo da história do Brasil, quando se perguntou aos eleitores: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. Mais de 95 milhões de brasileiros foram às urnas, e com cerca de 64% dos votos, o “não” ganhou. Com isso, o Estatuto continuou em vigor, mas sem a restrição total ao comércio de armas no país.
Cláudio defende a ideia de que o Estatuto do Desarmamento teve como objetivo desarmar o cidadão e tolhê-lo de seu direito à autodefesa. “A Lei não tinha por objeto o desarmamento de bandidos […], já que estes também significavam massa de manobra revolucionária, mas apenas os cidadãos de bem”, opinou.
O desembargador ainda alegou que é necessário que a população vá às ruas pedir pela desburocratização da compra, registro e uso de armas de fogo por civis, para que estes “defendam à sua família, à sua propriedade, e à sua dignidade.”
Desde 2003, o Estatuto do Desarmamento está em vigor no país, e restringe o uso de armas de fogo. A problemática foi tema do primeiro referendo da história do Brasil, quando se perguntou aos eleitores: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. Mais de 95 milhões de brasileiros foram às urnas, e com cerca de 64% dos votos, o “não” ganhou. Com isso, o Estatuto continuou em vigor, mas sem a restrição total ao comércio de armas no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário