O
deputado estadual Dison Lisboa (PSD), líder do Governo do Estado na
Assembleia Legislativa, disse após a reunião dos parlamentares com o
Poder Executivo nesta terça-feira, 9, que não acredita que o fato de
2018 ser um ano eleitoral venha a atrapalhar a aprovação do pacote de
medidas que a gestão de Robinson Faria está propondo na Casa como forma
de socorro administrativo ao Estado. Para ele, o momento não permite aos
deputados pensarem política devido a gravidade da situação.
“Acredito que pensar eleição neste momento não é o mais adequado. Temos que pensar o Estado. Eu como deputado não posso me eximir dessa responsabilidade. Se for pensar política agora, não dá certo. Até por que se não resolver esse problema, não teremos sequer Estado para fazer política. Se já está difícil um político caminhar, uma vez que tem muitas informações que não chegam para a população da maneira correta, se for pensar política agora vai ficar mais difícil ainda”, disse o deputado.
Entre as medidas que o Governo do Estado está propondo para salvar o Rio Grande do Norte da crise financeira estão o aumento da alíquota previdenciária de 11% para 14% aos servidores (e a patronal de 22% para 28%), a alienação de ativos imobiliários, as vendas das participações do Estado em empresas de sociedade mista (como Potigás e Ceasa) e a extinção de órgãos como a Empresa de Promoção Turística (Emprotur) e o Departamento Estadual de Imprensa (DEI).
“Acredito que pensar eleição neste momento não é o mais adequado. Temos que pensar o Estado. Eu como deputado não posso me eximir dessa responsabilidade. Se for pensar política agora, não dá certo. Até por que se não resolver esse problema, não teremos sequer Estado para fazer política. Se já está difícil um político caminhar, uma vez que tem muitas informações que não chegam para a população da maneira correta, se for pensar política agora vai ficar mais difícil ainda”, disse o deputado.
Entre as medidas que o Governo do Estado está propondo para salvar o Rio Grande do Norte da crise financeira estão o aumento da alíquota previdenciária de 11% para 14% aos servidores (e a patronal de 22% para 28%), a alienação de ativos imobiliários, as vendas das participações do Estado em empresas de sociedade mista (como Potigás e Ceasa) e a extinção de órgãos como a Empresa de Promoção Turística (Emprotur) e o Departamento Estadual de Imprensa (DEI).
Nenhum comentário:
Postar um comentário