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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

COM DECISÃO DO STF, LULA PODE TER DADO ADEUS A 2018

A maioria dos ministros do STF decidiu ontem (04) que réus não podem participar da linha sucessória da presidência da República. O relatório do ministro Marco Aurélio Melo – que foi à favor da proibição – foi ratificado por 5 outros ministros: Rosa Weber, Teori Zavascki, Luiz Fux, Celso Mello e Edson Fachin.
O julgamento foi adiado, devido a um pedido de vista pelo ministro Dias Toffoli. Assim que retomado o julgamento, o STF definirá que réus não poderão ocupar cargos na linha sucessória, assim como o próprio presidente.
“Se o presidente eleito tornando-se réu em ação penal não pode mais exercer o cargo seria incoerente permitir que substituto eventual incluso no mesmo óbice o exerça”, afirmou a ministra Rosa Weber.
Com a decisão, o ex-presidente Luis Inacio Lula da Silva – que é réu na Lava Jato, mesmo sem provas – não poderia assumir a presidência da república, caso seja eleito em 2018.
É perfeitamente razoável que o processo contra Lula postergado até o próximo pleito, ou, até mesmo, nos últimos dias de 2018.
Resta saber como a população reagirá a mais nova ‘facada’ do judiciário brasileiro, num país que já não goza mais de um Estado Democrático de Direito.
É especulado que Toffoli deve liberar seu voto em uma data próxima ao término do mandato de Renan Calheiros na presidência do Congresso Nacional. Na sequência, o golpe – que conta com tucanos, juízes e mídia – será finalizado e o eleitor não terá escolha, será obrigado a escolher entre políticos neoliberais – exceto Ciro Gomes (PDT-CE).
O ex-ministro da Fazenda já foi denunciado por um equívoco numa compra de passagem aérea, que já foi devidamente explicada pela companhia utilizada, no caso a TAM. O pedetista pode ser tornar réu por nada, o que não seria surpresa, pois o Brasil já vive num Estado de Exceção.

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