A manhã desta quarta-feira (26) foi de fortalecimento da paralisação dos
servidores do Instituto Técnico-Científico de Polícia e policiais
civis. As categorias pararam os serviços na sede do ITEP, tanto em Natal
como em Mossoró, bem como fecharam as delegacias de bairros e
especializadas, mantendo somente as plantões.
A paralisação de 48 horas teve início por volta das 8h, com
concentração na sede do SINPOL-RN, na Cidade Alta. De lá, os servidores
do ITEP foram para a sede do órgão, na Ribeira. A Diretoria do Sindicato
também foi até a unidade, distribuir crachás que pedem a Legalização do
ITEP e Estatuto Já.
Alguns servidores se queixaram que estariam sendo constrangidos por
membros da diretoria do ITEP por usarem o crachá e até mesmo impedidos
de entrarem em suas salas de trabalho, já que estão em greve. A
vice-presidente do SINPOL-RN, Renata Pimenta, entrou no Instituto para
conversar com os servidores e lembrou que o direito a paralisação é
instituído por lei e eles não devem se sentir acuados por possíveis
ameaças por parte da direção.
Os Diretores do SINPOL-RN também afixaram cartazes no interior do
ITEP, mesmo diante de negativa por parte do coronel Mendes, chefe de
Gabinete do Instituto, que queria impedir esse tipo de ação. “O
Sindicato e os servidores estão atuando dentro da legalidade e, mais do
que isso, agindo em prol da legalidade do ITEP. Há 30 anos vivemos essa
situação e chegou o momento do Estatuto moralizar esse órgão”, destacou
Renata Pimenta.
Com a paralisação dos serviços no Instituto Técnico-Científico de Polícia, somente está sendo feita a remoção de corpos em locais de crimes e casos de flagrantes. Na frente do órgão, os servidores entoaram gritos de ordem e chegaram a cogitar uma paralisação por tempo indeterminado, caso o Governo do Estado continue sem dizer pelo menos onde está o projeto do Estatuto do ITEP e não encaminhá-lo para a Assembleia Legislativa
Com a paralisação dos serviços no Instituto Técnico-Científico de Polícia, somente está sendo feita a remoção de corpos em locais de crimes e casos de flagrantes. Na frente do órgão, os servidores entoaram gritos de ordem e chegaram a cogitar uma paralisação por tempo indeterminado, caso o Governo do Estado continue sem dizer pelo menos onde está o projeto do Estatuto do ITEP e não encaminhá-lo para a Assembleia Legislativa
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